terça-feira, 11 de julho de 2006

FUGAS: Bragança e Alvarinho vs Albariño


Uma pequena nota sobre o FUGAS do passado fim-de-semana. Destaco Bragança no artigo do Pedro Garcias, “O renovado solar de Trás-os-Montes”. Para além de tudo o resto que é elogiado é de referir que “em Bragança é um crime comer mal”. Remato como o Pedro: “Porque, se há cidade onde vale a pena ir pela comida, Bragança é uma delas. Sobretudo agora que a distância deixou de ser um problema”.
Do David Lopes Ramos, Prazeres, é interessante o artigo sobre a prova Alvarinho vs Albariño realizada em junho de 2006 (já abundantemente ecoada na blogosfera).
Tanto quanto sei, e penso estar correcto, a primeira prova do género ocorreu há 6 anos, 10 de junho de 2000, e foi organizada pela Bago de Touriga e Susana Estéban! A prova foi cega com 8 catadores e 7 provadores e 12 Alvarinhos e 11 Albariños, sendo todos os vinhos de 1999. Dizíamos nós na altura: “Rías Baixas y Monção-Melgaço son dos regiones donde el Albariño/Alvarinho reina. Separadas apenas por el rio Miño/Minho, las dos regiones tienen mucho en común pero trabajan de una forma aislada, con poca comunicación y intercâmbio de ideas entre si. Esta prova-cata pretende romper con ese aislamiento y, al mismo tiempo, evaluar comparativamente los vinos que se hacen actualmente en Rías Baixas e Monção-Melgaço. Pretendemos que este sea un primer paso para uma nueva atitud y relación entre minhotos y galegos. ”
Por razões diversas esta prova nunca foi repetida, tendo-se, assim, perdido alguns dos objectivos pretendidos.
Entretanto, os Galegos entraram em força em Portugal, e falo de vinhos, sendo dois dos exemplos mais fortes o grupo Sogevinus (Calém, Burmester e agora Barros) e Quinta de Ventozelo...

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